Dengue perde força em Cubatão
Um inseto de nome um pouco complicado deu muito trabalho pra cidade de Cubatão e outras regiões da Baixada, além de outros estados do Brasil. Sua doença se alastrou provocando caos e muita dor para parentes e amigos daqueles que perderam suas vidas. Foram crianças, jovens, adultos e idosos. Não foi o caso de Cubatão, pois não houve mortes. Esse pequeno ‘’monstro de asas’’ fez muitas cidades e estados brasileiros decretarem epidemia, inclusive Cubatão. Aedes aegypti é o seu verdadeiro nome, para os íntimos, é conhecido como mosquito da dengue.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), até o dia 31 de maio foram confirmados 1.524 casos em Cubatão, uma redução de mais de 90% dos casos e mais de 45 em moradores de outras cidades que procuraram o atendimento na cidade de Cubatão. Sendo 2 do Guarujá, 14 de Santos e 29 de São Vicente. A Vila dos Pescadores foi o local onde houve mais casos: 184. A seguir vem o bairro Vila São José com 150, seguido de Vila Nova com 145, Cota 200 com 127, Vila Esperança com 126 e por último Jardim Nova República (Bolsão 8) com 113.
A redução dos números de casos aconteceu devido à contratação de 300 novos agentes, diversos mutirões, que ajudaram na identificação e eliminação dos focos, campanhas educativas nas escolas, que é um trabalho de parceria entre as secretarias de Saúde e Educação, como a criação de um exército mirim, palestras de conscientização, distribuição de repelentes, capacitação e aperfeiçoamento profissional com enfermeiros e médicos e agentes de saúde etc. Palestras no pólo industrial, também foi uma importante ação de prevenção contra a dengue.
Comparado a outras cidades da Baixada Santista, Cubatão está na 4ª posição em casos da Dengue. Santos teve 7.688 e 22 mortes, Guarujá teve 7.187 e 20 mortes, São Vicente teve 3.354 e seis mortes, Cubatão teve 1.479 casos e nenhuma morte,os outros 45 casos, aguardam por confirmação, e Praia Grande teve 641 casos e nenhuma morte.
Outras cidades da Baixada também sofreram com a dengue. Bertioga teve 605 casos, Peruíbe: 250, Itanhaém: 153 e Mongaguá: 107.
No Brasil, em geral, os números de casos de dengue quase dobraram com relação ao ano passado. Segundo o levantamento feito pelo Ministério da Saúde e que foi divulgado no dia 10 de maio, no período de janeiro a 3 de abril deste ano, foram registrados 447.769 casos de pessoas com a doença. Número superior ao de 2009, que corresponde a 248.970. O estado de Minas Gerais lidera com o maior número de casos, 98.261 confirmações de dengue. São Paulo é o estado com maior crescimento no número de casos, 63.148, sendo que em 2009 o numero de pessoas com dengue chegou a 2.681.
No Nordeste, a situação foi igual à Cubatão. Houve redução dos casos de dengue. De De janeiro a abril de 2010, foram confirmados 28.815 casos da doença. No mesmo período de 2009, foram registradas 97.115 ocorrências da doença.
Um inseto de nome um pouco complicado deu muito trabalho pra cidade de Cubatão e outras regiões da Baixada, além de outros estados do Brasil. Sua doença se alastrou provocando caos e muita dor para parentes e amigos daqueles que perderam suas vidas. Foram crianças, jovens, adultos e idosos. Não foi o caso de Cubatão, pois não houve mortes. Esse pequeno ‘’monstro de asas’’ fez muitas cidades e estados brasileiros decretarem epidemia, inclusive Cubatão. Aedes aegypti é o seu verdadeiro nome, para os íntimos, é conhecido como mosquito da dengue.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), até o dia 31 de maio foram confirmados 1.524 casos em Cubatão, uma redução de mais de 90% dos casos e mais de 45 em moradores de outras cidades que procuraram o atendimento na cidade de Cubatão. Sendo 2 do Guarujá, 14 de Santos e 29 de São Vicente. A Vila dos Pescadores foi o local onde houve mais casos: 184. A seguir vem o bairro Vila São José com 150, seguido de Vila Nova com 145, Cota 200 com 127, Vila Esperança com 126 e por último Jardim Nova República (Bolsão 8) com 113.
A redução dos números de casos aconteceu devido à contratação de 300 novos agentes, diversos mutirões, que ajudaram na identificação e eliminação dos focos, campanhas educativas nas escolas, que é um trabalho de parceria entre as secretarias de Saúde e Educação, como a criação de um exército mirim, palestras de conscientização, distribuição de repelentes, capacitação e aperfeiçoamento profissional com enfermeiros e médicos e agentes de saúde etc. Palestras no pólo industrial, também foi uma importante ação de prevenção contra a dengue.
Comparado a outras cidades da Baixada Santista, Cubatão está na 4ª posição em casos da Dengue. Santos teve 7.688 e 22 mortes, Guarujá teve 7.187 e 20 mortes, São Vicente teve 3.354 e seis mortes, Cubatão teve 1.479 casos e nenhuma morte,os outros 45 casos, aguardam por confirmação, e Praia Grande teve 641 casos e nenhuma morte.
Outras cidades da Baixada também sofreram com a dengue. Bertioga teve 605 casos, Peruíbe: 250, Itanhaém: 153 e Mongaguá: 107.
No Brasil, em geral, os números de casos de dengue quase dobraram com relação ao ano passado. Segundo o levantamento feito pelo Ministério da Saúde e que foi divulgado no dia 10 de maio, no período de janeiro a 3 de abril deste ano, foram registrados 447.769 casos de pessoas com a doença. Número superior ao de 2009, que corresponde a 248.970. O estado de Minas Gerais lidera com o maior número de casos, 98.261 confirmações de dengue. São Paulo é o estado com maior crescimento no número de casos, 63.148, sendo que em 2009 o numero de pessoas com dengue chegou a 2.681.
No Nordeste, a situação foi igual à Cubatão. Houve redução dos casos de dengue. De De janeiro a abril de 2010, foram confirmados 28.815 casos da doença. No mesmo período de 2009, foram registradas 97.115 ocorrências da doença.
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